Seungri admitiu crimes em julgamento de recurso
O Tribunal Superior das Forças Armadas da Coreia do Sul julgou nesta quinta-feira (27) o recurso do caso do cantor afastado do k-pop Seungri, ex-integrante do BIGBANG.
Seungri foi investigado por compra de serviços de prostituição, mediação de prostituição, fraude, violação de crimes econômicos, violação de leis sanitárias, envolvimento em jogos de azar, violação de transações de câmbio, violação de leis de crimes sexuais e crime de violência.
Na audiência que aconteceu em agosto do ano passado, a justiça coreana pediu que Seungri cumpra três anos de prisão e pague uma multa de mais de 1 bilhão de wones (aproximadamente R$5,4 milhões). No mesmo mês, o ex-cantor de k-pop entrou com recurso pedindo a redução da pena. Ao mesmo tempo, a promotoria militar pediu a revisão da pena, solicitando que o réu fosse condenado a cinco anos de prisão.
Durante o primeiro julgamento, Seungri negou oito das nove acusações, mas durante a audiência do recurso, nesta quarta-feira (27), o réu admitiu todas as acusações. No final do julgamento do recurso, a pena de Seungri foi reduzida para um ano e seis meses de prisão, além da multa de mais de 1 bilhão de wones.
Seungri foi preso após o julgamento no ano passado e tem cumprido pena desde então. Um terceiro recurso será julgado pela Suprema Corte da Coreia. Caso não haja uma nova revisão, ele ainda precisará cumprir um ano e um mês de prisão.
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