Polícia não conseguiu identificar pessoa que invadiu a casa de Goo Hara
A delegacia de polícia de Gangnam de Seul, na Coreia do Sul, informou nesta quarta-feira (28) que encerrou as investigações sobre o roubo do cofre da cantora Goo Hara. A casa da artista, que morreu em novembro de 2019, foi roubada em janeiro de 2020, quando o cofre pessoal de Hara foi levado.
Segundo comunicado, a polícia local afirmou que não conseguiu identificar o culpado do crime. A investigação sobre o roubo começou em março do ano passado, depois de uma denúncia feita pelo irmão de Goo Hara. O caso veio à público em outubro do ano passado, quando o portal Dispatch divulgou cenas de uma câmera de segurança que mostram o momento em que a casa de Goo Hara é invadida. No vídeo, é possível ver o culpado levando o cofre da cantora.
Na época, o irmão da cantora e um amigo de Hara informaram que suspeitavam que o roubo foi feito por uma pessoa conhecida. O culpado tentou acessar a casa da cantora digitando a antiga senha de acesso usada pela artista e demonstrou conhecer bem a residência, segundo os relatos. Mesmo com as suspeitas dos familiares e amigos da cantora e com as imagens da câmera de segurança, a polícia informou que não conseguiu identificar o culpado e encerrou o caso.
“Investigamos o caso por diferentes perspectivas, verificamos depoimentos, examinamos as imagens, conferimos câmeras de segurança, dentre outras ações, mas não conseguimos identificar o suspeito e o caso foi dado como sem solução”, disse a polícia de Gangnam, bairro nobre de Seul. Os policiais alegaram ter recebido as imagens das câmeras de segurança dois meses após o ocorrido e disseram que, naquele momento, outras imagens registradas sobre o caso já haviam sido apagadas.
Segundo a delegacia de polícia, o caso só será reaberto caso surja alguma nova prova. “Não temos nenhuma evidência que seja útil no momento”, disse.
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