10 cantores de k-pop que abandonaram a fama
O tempo de duração da carreira de um grupo de k-pop é, na maioria das vezes, uma incógnita. O grupo pode decidir permanecer junto mesmo após o fim de seus contratos com sua gravadora original, como o GOT7, e depois disso permanecer juntos por décadas, como o Shinhwa. Outros, podem preferir encerrar as atividades do grupo no auge de sua popularidade, como o GFRIEND.
Se para um grupo de k-pop se manter e se destacar já é difícil, se manter em carreira solo após o fim do grupo é ainda mais complicado. Podemos pensar em vários artistas que faziam parte de grupos de muito sucesso, mas que não conseguiram manter sua popularidade em carreira solo. Além disso, a carreira do k-pop é muito desgastante. Diante desse contexto, é de se esperar que nem todos os artistas queiram manter suas carreiras na vida pública após enfrentar a rotina pesada da vida como ídolo do k-pop ou que não consigam permanecer nos holofotes. Pensando nisso, listamos 10 ex-cantores de k-pop, que abandonaram a carreira artística, para seguir carreiras diferentes.
Confira a lista:
Bini fez sua estreia com o Nine Muses em 2010 e deixou o grupo no ano seguinte. Ela anunciou que abandonou a carreira musical e seguir carreira em outra área, não especificada. Bini se casou em 2014 com o jogador de futebol Lee Kyu Ro.
No ano passado, Euna Kim divulgou um texto em seu Instagram, dizendo que iria se casar. No texto, ela disse que voltou para os Estados Unidos para “ter uma vida simples” e que “não sabe se voltará a cantar um dia”.
Em 2017, antes de deixar o U-kiss, Kiseop criou a marca de roupas RDVZ (Rendez Vous). Kiseop, que se casou em 2019, desde então tem atuado como diretor da empresa.
Ex-integrante do grupo da primeira geração do k-pop, Lee Gai deixou o Baby V.O.X em 1999 por ter “mentido sobre sua idade”. Atualmente, a ex-cantora estaria gerenciando um bar.
Sunghee deixou o KARA em 2008 e, após sua saída do grupo, chegou a fazer alguns trabalhos como cantora. Ela se casou em 2011 e se tornou instrutora vocal de aspirantes a artistas de k-pop.
Quem acompanhou o k-pop em meados dos anos 2000 certamente se lembra do hit “One More Time”, do Jewerly. Ha Joo Yeon, que na época fazia parte do grupo e adotava o nome artístico Baby J, disse em uma entrevista em março deste ano que está trabalhando em um café para conseguir se manter. Recebendo em média um salário mínimo, ela disse que espera uma oportunidade para voltar a trabalhar com entretenimento.
Jisoo deixou o Tahiti em 2017 e atualmente trabalha como professora de pilates. Em julho, ela divulgou em seu Instagram que iria se casar em breve.
O Taesaja fez parte da primeira geração do k-pop e se declarava como “o rival do H.O.T”. O grupo se separou em 2001. Em 2019, o ex-integrante Kim Hyung Jun divulgou em seu perfil no Instagram que tem trabalhado como entregador em serviços delivery. No texto, ele disse que não existe “trabalho melhor ou pior”. “O dinheiro que ganhamos por meio de nosso esforço é o mais precioso”, escreveu.
Dongho fez sua estreia com o U-kiss em 2008 e na época participou também de vários programas de variedades, como o “Idol Maknae Rebellion”. Em 2013, ele deixou o U-kiss e anunciou que deixaria a carreira artística para ter “uma vida normal”. Nos últimos anos, ele esteve morando no Japão, onde trabalhava como DJ e como parte do conselho de uma empresa local. Em janeiro, ele voltou para a Coreia para prestar o serviço militar obrigatório. Dongho tem um filho de um casamento que durou entre 2015 e 2018.
Cheska fez sua estreia com o FIESTAR em 2012, onde permaneceu até 2014. Ela chegou a lançar um trabalho em carreira solo mas, em 2018, anunciou que abandonaria a carreira musical. Recentemente, ela tem feito lives no Twitch, onde tem desabafado sobre experiências negativas na indústria do k-pop.
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