B.I está sendo investigado por suspeita de compro e uso de drogas
O cantor B.I, cujo nome real é Kim Hanbin, participou na última quinta-feira (26) da primeira audiência sobre a acusação de compra e uso de drogas. B.I está sendo investigado pelo Setor de Controle de Narcóticos do Tribunal Central do Distrito de Seul. O consumo, posse ou venda de drogas são considerados crimes na Coreia do Sul.
Em 2016, quando ainda fazia parte do iKON, B.I foi acusado de comprar maconha e LSD. Na época, o cantor chegou a admitir que cogitou a compra das drogas, mas disse não ter feito uso. Após as acusações, os exames toxicológicos do artista tiveram resultados negativos. B.I foi indiciado pelo caso em maio deste ano.
A promotoria afirmou em julgamento, nesta quinta-feira, que B.I fez uso de maconha e LSD em um total de três vezes, entre março e abril de 2016. A acusação também alegou que o cantor comprou LSD durante esse período.
Durante a audiência, B.I admitiu todas as acusações e disse estar “refletindo”. O cantor também teria enviado uma carta oficial com um pedido de desculpas na última quarta-feira (25).
A promotoria pediu uma sentença de três anos de prisão e multa de 1,5 milhões de wones (aproximadamente R$6.700). O caso será decidido em julgamento marcado para o dia 10 de setembro.
O caso de B.I veio à tona em 2016 após informações divulgadas por Han Seo Hee, ex-trainee de gravadoras de k-pop e figura polêmica do entretenimento coreano. Ela teria sido a responsável por indicar o traficante para B.I e por tornar o caso público. A ex-trainee também está envolvida no caso que investiga Yang Hyun Suk, fundador da gravadora YG Entertainment. O produtor musical está sendo investigado por supostas ameaças feitas a Han Seo Hee, para que ela mudasse seu depoimento sobre o caso de B.I.
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